quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Aos amigos e amigas que lê o meu blog, um muito obrigado pela antenção. Caso vocês tenha alguma dúvida ou sugestão de noticia que queiram que seja postada aqui é so entrar em contato ou pelo blog ou pelo e-mail: dinamicfisioepilates@yahoo.com.br. Terei o maior prazer em responder e ajuda-los.
|Forte abraço a todos

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Vamos conversar hoje sobre um assunto pelo qual fui questionado por alguns dos meus atletas.


Atletas com diabetes podem correr?

Bem o que é a diabetes Mellitus? É uma doença no qual o organismo não consegue processar a glicose, fonte principal de energia do corpo. No diabetes a insulina é insuficiente para transportar a glicose para dentro das células.

Tipo de Diabetes: Tipo 1- É uma doença auto-imune, ou seja, o sistema imunológico destrói as células produtoras de insulina. Surge quando o organismo deixa de produzir insulina, o que leva à necessidade de aplicação diária de substância para se manter saudável. A diabetes tipo 1 é conhecida como a diabetes insulino-dependente.

Os sintomas da tipo 1: Vontade de urinar diversas vezes ao dia; fome e sede freqüentes; perda de peso; fraqueza; fadiga; nervosismo; mudança de humor; náusea e vômito.

Tipo 2- A menos severa e mais comum depois dos 40 anos, é também conhecida comonão-insulino-dependente ou Diabetes tardio. É hereditário, sendo a obesidade um dos fatores que podem desencadear o processo. Particularmente essa doença é caracterizada pela continua produção de insulina pelo pâncreas. Onde esta o problema? O que acontece é que o as células musculares e adiposas não conseguem absorver esse açúcar. O tratamento desse tipo de diabetes é basicamente emagrecimento e exercícios físicos, em alguns casos necessita-se medicamentos orais e por fim a combinação desses com a insulina.

Os sintomas da tipo 2: Infecções freqüentes; alteração visual (visão embaçada); dificuldade na cicatrização de feridas; formigamento nos pés e furunculoses.

Obs: O que acontece com o atleta diabetico é que o mesmo, durante uma prova pode ter uma hipoglicemia, ai é onde corre o risco do atleta com diabetes, fazer uma maratona. Mas com os cuidados certos o atleta pode ter uma rotina de treino e de provas sem nenhum problema.
Então o que falar para seu paciente diabético.

1º Saiba qual o tipo de diabetes que ele tem.

2º Se for a do tipo 1 monitore o índice de glicose antes durante a após as corridas.

3º Faça com que o atleta tenha o conhecimento das suas necessidades em relação à insulina.

4º Forme uma equipe medica: Medico, nutricionista, fisioterapeuta e educador físico.

5º Incentive ele a sempre a correr e superar seus limites.

Abraço a todos

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Lesões mais comuns em atletas maratonistas

Bem hoje venho falar um pouco sobre as lesões mais comuns nos corredores de longa distância.


Segundo o autor Pastre et al. (2005). Nas provas de atletismo combinadas, predominam as tendinopatias em 53,8% dos casos.

Homsi (2007), fala que as lesões mais comuns em atletas de corridas são: entorses, distensão muscular, fratura, canelite (periostite tibial), joelho de corredor (síndrome da banda iliotibial), ostite do púbis, tendinite do tendão do calcâneo.

Campos (2005), Lopes(2007) e MOrais(2008), abordam outras lesões comuns como: luxação e contusão, além das citadas acima.

sábado, 28 de agosto de 2010

Pontos Gatilhos

Olá! Hoje falaremos sobre os famosos Pontos-gatilhos ou trigger points.

Bem os PGs(pontos-gatilhos) são pontos localizados nos grupos musculares de qualquer região do corpo, membros inferiores, tronco e membros superiores.
Segundo alguns autores existem varias hipóteses sobre o surgimento dos pontos-gatinlhos nos musculos.
Falaremos de algumas dessas teorias.
Hipótese do fuso muscular:  ´Foi apresentada por Hubbarb e Berkoff. Segundo eles os fusos musculares anormais são responsáveis pela produção de sinais eletrofisiológicos anormais, tais como atividade elétrica espôntanea e picos detectados na proximidade dos pontos-gatilhos. Estudos mostraram que esses sinais eletrofisiológicos anormais ocorrem apenas nas proximidades dos pontos-gatilhos. 
Uma observação da minha parte caro colegas: Sabemos que há fusos musculares em todo o musculo inclusive aqueles que não tem ação eletromiográfica. Com isso detonamos em parte a teoria dos autores sitados acima.
2º Hipótese do processo neuropático: Foi apresentada por Gunn. Ele fala que, quando o nervo inerva o músculo afetado está envolvido em processo neuropático, pode gerar hipersensibilidade e pontos-gatilhos miofasciais.
Hipótese do tecido cicatricial: Essa vem de varios estudos. O que ela fala: Os autores identificaram tecido fibroso cicatricial próximo a tecido cicatricial em lesão grave.
Hipótese dos botões terminais disfuncionais e da crise de energia: Foi apresentada por Simons. Essa é a teoria mais recente. Como funciona: Afirma que os pontos-gatilhos ativos são iniciados por um trauma que localmente abre o retículo sarcoplasmático, liberando Ca2+. Este Ca2+ combina-se com o ATP para continuamente ativar os mecanismos locais de contração, gerando deslizamento e interação de actina e miosina com encurtamento do feixe muscular afetado. Isso tudo gera a contratura local.


Em breve escreverei sobre os recursos da fisioterapia mais utilizados e quais deles poderá dar resultados mais rápidos e satisfatórios aos pacientes.
Abraços

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Contraturas

Olá amigos! Neste blog vou estar postando, de uma maneira mais fácil de vocês entenderem, as principais lesões em que atletas de fim de semana e profissionais, sofrem durante suas vidas de treinos.

Vamos falar um pouco sobre CONTRATURAS.
A contratura nada mais é do que uma contração permanente de um músculo ocasionada, por espasmo tônico ou pela perda de equilíbrio muscular devido à paralisação de músculos antagônicos.
Isso quer dizer que quando você gera um esforço muscular forte e este não esta preparado para tal movimento ou suportar determinada carga, surge a contratura.
Com a contratura surge os pontos gatilhos que são um local hipersensivel no músculo esquelético, associado a um nódulo hipersensivel pálpavel e uma faixa tensa.